terça-feira, 24 de janeiro de 2012
POEMAS SÃO DESTINOS
MANOEL HERCULANO
Há poemas tambores e passarinhos/ E poemas que não estão no mapa
Nascem na ladeira dos pelourinhos/ Ou em qualquer esquina da Lapa
Há poemas que nascem lá em casa/ E outros que são filhos da rua
Poemas trazidos pela NASA/ Mas que só nascem em noite de lua
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas que custam a crescer/ E os que não nascem nem à tapa
Poemas que nos fazem renascer/ E poemas que já nascem capa
Meus poemas nascem qualquer hora/ Da meia noite ao meio dia
Uns chegam cantando vitória/ Com a sua própria melodia
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas corujas e corujões/ E poemas que não cabem em si
Filhos de Jorge e outras regiões/ Cheios de vida em mim e em ti
Há poemas que são ludovicenses/ Nascem entre paredes e azulejos
Sob os lençóis maranhenses/ No calor de abraços e beijos
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
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*** Oba, voltei! E com este poema, mais um para ser cantado. Depois que o escrevi comecei a ler "Os tambores de São Luís" (Josué Montello), e tive que mexer... Mas acho que está pronto, e gostei. São 23h de 24/01/2012 (estou na casa da Myriam). Se possível, comentem. Obrigado! Abraços e beijos.
Há poemas tambores e passarinhos/ E poemas que não estão no mapa
Nascem na ladeira dos pelourinhos/ Ou em qualquer esquina da Lapa
Há poemas que nascem lá em casa/ E outros que são filhos da rua
Poemas trazidos pela NASA/ Mas que só nascem em noite de lua
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas que custam a crescer/ E os que não nascem nem à tapa
Poemas que nos fazem renascer/ E poemas que já nascem capa
Meus poemas nascem qualquer hora/ Da meia noite ao meio dia
Uns chegam cantando vitória/ Com a sua própria melodia
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas corujas e corujões/ E poemas que não cabem em si
Filhos de Jorge e outras regiões/ Cheios de vida em mim e em ti
Há poemas que são ludovicenses/ Nascem entre paredes e azulejos
Sob os lençóis maranhenses/ No calor de abraços e beijos
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
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*** Oba, voltei! E com este poema, mais um para ser cantado. Depois que o escrevi comecei a ler "Os tambores de São Luís" (Josué Montello), e tive que mexer... Mas acho que está pronto, e gostei. São 23h de 24/01/2012 (estou na casa da Myriam). Se possível, comentem. Obrigado! Abraços e beijos.
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