MANOEL HERCULANO
Viva a poesia
viva, a poesia deusa, a poesia diva
A poesia que
veste os deuses gregos da Silva
Viva os
versos que nos vestem no dia a dia
Que nos levam
a aplaudir o pôr do sol de poesia
Um belo poema
sempre merece todas as palmas
Porque a
poesia veste corpos e almas
Dos pais que
estão na moda, que são modernos
Vestidos
poeticamente em seus ternos
E dos poetas
e seus poemas alinhados, alinhavados
Que tecem o
destino dos namorados
Viva, viva os
poemas novos e os mais antigos
Que servem de
abrigos para os amantes, os amigos
A poesia
sempre nos cai bem, nos veste bem
Aquece e
ilumina a vida tal qual uma lareira
É isso que
acontece quando a poesia desce da prateleira
E desfila toda
a sua leveza nas passarelas
A beleza de
suas cores, estampas e aquarelas
Esta poesia
que nos veste a olhos nus durante a semana
Nos reveste de
luz e um sentimento blues emana
E esta boa energia
de pura poesia que nos alimenta
Também é
vestimenta no catálogo da coleção
Seja na
estação outono inverno ou primavera verão
Então viva o amor
eterno entre prosa e verso
E um viva bem
vivo à poesia que veste todo universo
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*** Há exatamente 6 anos, dia 17/07/2007, eu fui pela primeira vez ao
Corujão da Poesia, na Livraria Letras & Expressões do Leblon, e não
falei, só ouvi... Ontem, na Livraria Saraiva do Leblon, para onde o
Corujão voltou semana passada, foi incrível! Pra começar, antes de me
chamar, o nosso padrinho Jorge Ben Jor leu um poema (Meninão) que
escrevi quando o Corujão fez 4 anos (2009), em seguida cantou comigo:
"Ô de casa, dá licença/ Sou do Rio Maranhão..." E ainda cantei o pot-
pourri que fiz em homenagem a ele e falei "Versos sem métrica". Ufa,
quanta felicidade! Muito agradecido a todos. E resolvi postar este
poema feito sob encomenda, espero que os vista bem... São 23:40h
do dia 17/07/2013. Ah, detalhe: a nova Livraria Saraiva fica em frente
onde era a Letras & Expressões, hoje é uma farmácia...
Grande abraço!
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*** Há exatamente 6 anos, dia 17/07/2007, eu fui pela primeira vez ao
Corujão da Poesia, na Livraria Letras & Expressões do Leblon, e não
falei, só ouvi... Ontem, na Livraria Saraiva do Leblon, para onde o
Corujão voltou semana passada, foi incrível! Pra começar, antes de me
chamar, o nosso padrinho Jorge Ben Jor leu um poema (Meninão) que
escrevi quando o Corujão fez 4 anos (2009), em seguida cantou comigo:
"Ô de casa, dá licença/ Sou do Rio Maranhão..." E ainda cantei o pot-
pourri que fiz em homenagem a ele e falei "Versos sem métrica". Ufa,
quanta felicidade! Muito agradecido a todos. E resolvi postar este
poema feito sob encomenda, espero que os vista bem... São 23:40h
do dia 17/07/2013. Ah, detalhe: a nova Livraria Saraiva fica em frente
onde era a Letras & Expressões, hoje é uma farmácia...
Grande abraço!