quarta-feira, 2 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
SALVE SALVE
MANOEL HERCULANO
Salve salve o Brasil, salve o grande guerreiro
Salve Ele em toda terra, todo terreiro
Salve Jorge, e o brasileiro que da batalha não foge
Nem por falta de fé, nem à pé, nem à cavalo
No intervalo de mais uma luta
No resvalo de uma paz absoluta
Em sua caminhada noturna pela rua
Com sua espada refletida na própria lua
Perambulando, cantarolando um lálálá em fá
E as aves que lálálá gorjeiam não jorgeiam como cá
Porque o mês é de abril, de Jorge, do Indio, do rei
Mês do Brasil, mês que eu nasci, mês do livro que lerei
Mês do Chico City, Santo Expedito, Lobato e seu sítio
Chaplin, Shakespeare, Bento XVI e outros mitos
E Brasília, outra família, santinhos surdos para os gritos
Dia primeiro retira-se a mentira dos imprudentes
Dias depois atira-se saudações a Tiradentes
E ao glorioso São Jorge, com toda a sua cavalaria
No manto e alforje, mais proteção para a montaria
Porque outra vez cumpriu-se a profecia
E vinte e três de abril abriu de vez pra poesia
--------------------------------------------------------------------------------
---- Voltei, e com este poema que acabei de escrever e, portanto, ainda posso mexer... (olha a rima aí). Já são mais de 23h, mas ainda é dia do meu aniversário: 25 de abril. Abraços e beijos. Até!!!
Salve salve o Brasil, salve o grande guerreiro
Salve Ele em toda terra, todo terreiro
Salve Jorge, e o brasileiro que da batalha não foge
Nem por falta de fé, nem à pé, nem à cavalo
No intervalo de mais uma luta
No resvalo de uma paz absoluta
Em sua caminhada noturna pela rua
Com sua espada refletida na própria lua
Perambulando, cantarolando um lálálá em fá
E as aves que lálálá gorjeiam não jorgeiam como cá
Porque o mês é de abril, de Jorge, do Indio, do rei
Mês do Brasil, mês que eu nasci, mês do livro que lerei
Mês do Chico City, Santo Expedito, Lobato e seu sítio
Chaplin, Shakespeare, Bento XVI e outros mitos
E Brasília, outra família, santinhos surdos para os gritos
Dia primeiro retira-se a mentira dos imprudentes
Dias depois atira-se saudações a Tiradentes
E ao glorioso São Jorge, com toda a sua cavalaria
No manto e alforje, mais proteção para a montaria
Porque outra vez cumpriu-se a profecia
E vinte e três de abril abriu de vez pra poesia
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---- Voltei, e com este poema que acabei de escrever e, portanto, ainda posso mexer... (olha a rima aí). Já são mais de 23h, mas ainda é dia do meu aniversário: 25 de abril. Abraços e beijos. Até!!!
sexta-feira, 16 de março de 2012
SEMANA DA POESIA
AMIGOS, não tenho postado mas passo aqui quase todo dia, portanto, deixem seus comentários... Obrigado, abraço, beijo...
NA SEMANA DA POESIA PENSEI EM RENUNCIÁ-LA,
DENUNCIÁ-LA, MAS SÓ CONSEGUI ANUNCIÁ-LA...
Manoel Herculano
NA SEMANA DA POESIA PENSEI EM RENUNCIÁ-LA,
DENUNCIÁ-LA, MAS SÓ CONSEGUI ANUNCIÁ-LA...
Manoel Herculano
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
POEMAS SÃO DESTINOS
MANOEL HERCULANO
Há poemas tambores e passarinhos/ E poemas que não estão no mapa
Nascem na ladeira dos pelourinhos/ Ou em qualquer esquina da Lapa
Há poemas que nascem lá em casa/ E outros que são filhos da rua
Poemas trazidos pela NASA/ Mas que só nascem em noite de lua
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas que custam a crescer/ E os que não nascem nem à tapa
Poemas que nos fazem renascer/ E poemas que já nascem capa
Meus poemas nascem qualquer hora/ Da meia noite ao meio dia
Uns chegam cantando vitória/ Com a sua própria melodia
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas corujas e corujões/ E poemas que não cabem em si
Filhos de Jorge e outras regiões/ Cheios de vida em mim e em ti
Há poemas que são ludovicenses/ Nascem entre paredes e azulejos
Sob os lençóis maranhenses/ No calor de abraços e beijos
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
-------------------------------------------------------------------------------
*** Oba, voltei! E com este poema, mais um para ser cantado. Depois que o escrevi comecei a ler "Os tambores de São Luís" (Josué Montello), e tive que mexer... Mas acho que está pronto, e gostei. São 23h de 24/01/2012 (estou na casa da Myriam). Se possível, comentem. Obrigado! Abraços e beijos.
Há poemas tambores e passarinhos/ E poemas que não estão no mapa
Nascem na ladeira dos pelourinhos/ Ou em qualquer esquina da Lapa
Há poemas que nascem lá em casa/ E outros que são filhos da rua
Poemas trazidos pela NASA/ Mas que só nascem em noite de lua
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas que custam a crescer/ E os que não nascem nem à tapa
Poemas que nos fazem renascer/ E poemas que já nascem capa
Meus poemas nascem qualquer hora/ Da meia noite ao meio dia
Uns chegam cantando vitória/ Com a sua própria melodia
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
Há poemas corujas e corujões/ E poemas que não cabem em si
Filhos de Jorge e outras regiões/ Cheios de vida em mim e em ti
Há poemas que são ludovicenses/ Nascem entre paredes e azulejos
Sob os lençóis maranhenses/ No calor de abraços e beijos
Os poemas são destinos/ Meninos cumprindo sinas
Poemas são desatinos/ No coração das meninas (bis)
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*** Oba, voltei! E com este poema, mais um para ser cantado. Depois que o escrevi comecei a ler "Os tambores de São Luís" (Josué Montello), e tive que mexer... Mas acho que está pronto, e gostei. São 23h de 24/01/2012 (estou na casa da Myriam). Se possível, comentem. Obrigado! Abraços e beijos.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Comentários...
QUE PENA, FALARAM QUE NÃO ESTÃO CONSEGUINDO POSTAR COMENTÁRIOS NO MEU BLOG. ESPERO QUE SEJA PROVISORIAMENTE, APESAR DE ACHAR QUE JÁ FAZ TEMPO... MUITO OBRIGADO A TODOS OS SEGUIDORES E VISITANTES. GRANDE ABRAÇO!
Manoel Herculano
12/11/11
00:30h
Manoel Herculano
12/11/11
00:30h
sábado, 29 de outubro de 2011
FINAL SEM PONTO FINAL
MANOEL HERCULANO
Quando abro um livro
do que nunca me sinto vivo
mais e não me privo de viver, até esqueço de morrer
Sem fazer as malas eu sigo a viagem
entre letras e falas e palavras em vadiagem
Nem a contracapa me escapa
e cada folha é como o desafio de uma escolha
Viro lentamente a página que se repagina
piro rapidamente com o que meu outro imagina
Mudo a tática, a abordagem, o capítulo
Tudo é mágica, tem imagem, tem título
Entre as linhas recrio histórias só minhas
Entre os parágrafos sou como náufragos
que se espantam e se encantam com o mar
com a linha do horizonte a se derramar
A história segue e a vitória é de quem consegue
chegar ao final sem colocar um ponto final
fechar um livro e continuar arquivo
--------------------------------------------------------------------
*** Alguém me lembrou que hoje (29/outubro) era o dia do livro. Fui em busca deste poema escrito há algum tempo, tirei e coloquei vírgulas... e postei. Ufa! São 19:15h, horário de verão...
Quando abro um livro
do que nunca me sinto vivo
mais e não me privo de viver, até esqueço de morrer
Sem fazer as malas eu sigo a viagem
entre letras e falas e palavras em vadiagem
Nem a contracapa me escapa
e cada folha é como o desafio de uma escolha
Viro lentamente a página que se repagina
piro rapidamente com o que meu outro imagina
Mudo a tática, a abordagem, o capítulo
Tudo é mágica, tem imagem, tem título
Entre as linhas recrio histórias só minhas
Entre os parágrafos sou como náufragos
que se espantam e se encantam com o mar
com a linha do horizonte a se derramar
A história segue e a vitória é de quem consegue
chegar ao final sem colocar um ponto final
fechar um livro e continuar arquivo
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*** Alguém me lembrou que hoje (29/outubro) era o dia do livro. Fui em busca deste poema escrito há algum tempo, tirei e coloquei vírgulas... e postei. Ufa! São 19:15h, horário de verão...
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